Agentes da Delegacia de Homicídios estão no Complexo do Lins de Vasconcellos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, realizando um patrulhamento na comunidade com o objetivo de preparar o terreno pra que seja feita uma perícia técnica numa casa de onde a polícia acredita que teria partido o tiro que matou uma oficial da Marinha. Segundo a polícia, um olheiro do tráfico teria sido visto no local antes da médica da médica ser baleada.

Capitã de guerra da Marinha, Gisele Mendes de Souza e Mello, 55 anos, participava de uma cerimônia no Hospital Naval Marcílio Dias, que é cercado pela comunidade, quando foi baleada na cabeça.

Na ocasião em que a médica foi baleada, ocorria uma operação de agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) que afirmaram que que durante a operação as equipes foram atacadas a tiros por criminosos.

A Marinha informou que, como forma de garantir a circulação de profissionais da unidade de saúde e pacientes do hospital, blindados da Marinha e centenas de fuzileiros navais fazem, por tempo indeterminado, a segurança no entorno do Hospital Naval.

Capitã de mar e guerra da Marinha, Gisele Mendes de Souza e Mello, 55 anos, participava de uma cerimônia no Hospital Naval Marcílio Dias, que é cercado pela comunidade, quando foi baleada na cabeça.

Na ocasião em que a médica foi baleada, ocorria uma operação de agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) que afirmaram que que durante a operação as equipes foram atacadas a tiros por criminosos.

A Marinha informou que, como forma de garantir a circulação de profissionais das unidades de saúde e pacientes do hospital, blindados da Marinha e centenas de fuzileiros fazem, por tempo indeterminado, a segurança pelo Complexo de Favelas do Lins.