RAPAZ POSTOU EM REDE SOCIAL MINUTOS ANTES DE AFOGAMENTO, DIZ PRIMO
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Publicado em 31/12/2019

O jovem Joabson Calazans de Oliveira, de 22 anos e que morreu afogado no Rio Bonito, no domingo (29), em Botucatu (SP), postou uma foto nas redes sociais minutos antes do acidente, segundo o primo que estava com ele.

Érico Oliveira Araújo contou que o primo morava em São Paulo e foi passar o Natal em Botucatu. No dia do acidente, eles iriam passar a tarde no rio, quando Joabson decidiu atravessá-lo de uma ponta a outra.

“A gente pediu para que ele não atravessasse, que era perigoso, mas o jovem acaba desafiando a natureza e ele insistiu em ir. Aí no meio do rio, ele começou a parar de nadar e se afogou. A gente não achou mais nada”, lembra o primo do jovem.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e a equipe levou cerca de quatro horas para localizar o rapaz, que estava na superfície do rio. Segundo a corporação, a quantidade de barro na água dificultou o trabalho.

Um outro colega de Joabson, que o considera como um primo, também estava no local no momento do acidente e tentou salvar o jovem do afogamento. Pedro da Silva conta que, toda vez que olha para o rio, lembra do amigo erguendo a mão e pedindo socorro.

“A gente estava sentado beirando o rio e eu vi ele se afogando. Comentei com o primo dele, larguei meu chinelo, entrei no rio e tentei socorrer. Mas na hora que eu cheguei, ele já tinha se afogado e não teve como fazer mais nada”, lamenta Pedro.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e a equipe levou cerca de quatro horas para localizar o rapaz, que estava na superfície do rio. Segundo a corporação, a quantidade de barro na água dificultou o trabalho.

Um outro colega de Joabson, que o considera como um primo, também estava no local no momento do acidente e tentou salvar o jovem do afogamento. Pedro da Silva conta que, toda vez que olha para o rio, lembra do amigo erguendo a mão e pedindo socorro.

“A gente estava sentado beirando o rio e eu vi ele se afogando. Comentei com o primo dele, larguei meu chinelo, entrei no rio e tentei socorrer. Mas na hora que eu cheguei, ele já tinha se afogado e não teve como fazer mais nada”, lamenta Pedro.

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