BRAS: CERVEJAS ARTESANAIS DE MINAS GERAIS PODEM GANHAREM TESTES QUE DESCARTA PRESENÇA DE INTOXICANTES
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Publicado em 19/06/2020

RESUMO

Processo, pioneiro no Brasil, será feito pelo Centro de Inovação em Tecnologia (CIT) do Senai

Cervejas artesanais podem ter selo que respalda qualidade

Produtores de cervejas interessados que participarem da iniciativa devem entrar em contato o Centro de Inovação em Tecnologia

Iniciativa pode ser expandida para todo país 

Cervejas artesanais produzidas em Minas poderão passar por testes que apontam possíveis contaminações na bebida. A iniciativa ocorre após o caso de contaminação envolvendo a Cervejaria Backer e busca oferecer mais segurança ao consumidor. 

O processo, pioneiro no Brasil, será feito pelo Centro de Inovação em Tecnologia (CIT) do Senai, com apoio da Fiemg e do Sidibebidas. 

“Testes são feitos a partir de análises clínicas que vão detectar as características normais da cerveja. Já se fazia essas análises, e agora acrescer a possibilidade de detectar possíveis intoxicantes nessas cervejas. O dietilenoglicol e monoetilenoglicol são dois intoxicantes que aconteceram na Backer. Normalmente, nunca foram utilizados nas cervejas. Isso tudo pode até gerar uma iniciativa de um selo que respalde essa qualidade”, explica o diretor da Associação Brasileira de Cervejas Artesanais, Marco Falcone.

Produtores de cervejas interessados em participar da iniciativa devem entrar em contato com o Centro de Inovação em Tecnologia. 

Inicialmente, serão feitas análises para cervejarias mineiras, mas a expectativa é ampliar o procedimento a outras empresas do ramo no país. 

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