A força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública permanece na busca por Kauê do Amaral Coelho e Matheus Augusto de Castro Mota. Segundo as investigações, Matheus teria pagado R$ 5 mil para Kauê, apontado pelas autoridades como o “olheiro” que avisou os atiradores sobre a chegada de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana da capital paulista, no último dia 8 de novembro.

Tanto Matheus quanto Kauê tiveram as prisões temporárias decretadas pela Justiça a pedido das autoridades. As polícias Civil, Militar e Federal, além do Ministério Público, integram o grupo que investiga o caso.

Foi oferecida uma recompensa de R$ 50 mil para quem tiver informações que possam levar a polícia a prender Kauê, de 29 anos. Ele já teve passagens anteriores na Justiça por suspeita de tráfico de drogas.

Além de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, um motorista de aplicativo foi atingido pelos disparos no aeroporto e também morreu. Outras três pessoas que estavam no local ficaram feridas.