A Polícia Civil analisa o pedaço de projétil encontrado no corpo da menina Ágatha Félix, de 8 anos, morta com um tiro nas costas na sexta-feira (20) no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Daniel Rosa, da Delegacia de Homicídios da Capital, os agentes tentam descobrir o calibre da arma que partiu o projétil. A possibilidade de obter a informação, no entanto, pode ser comprometida devido ao tamanho do fragmento.
"Dentro de alguns dias, nós já vamos ter essa definição se de fato dá para saber qual é o calibre. Não é de que arma partiu, mas de qual calibre seria aquele projétil ou fragmento. Todas essas perguntas: de onde partiu o tiro, quem atirou, estava tendo confronto ou não, o tiro veio da polícia, o tiro veio do criminoso, tudo isso vai ser esclarecido ao longo da investigação desse inquérito policial aqui da Polícia Civil", afirma o delegado.
De acordo com o delegado responsável pelas investigações, Daniel Rosa, da Delegacia de Homicídios da Capital, os agentes tentam descobrir o calibre da arma que partiuo projétil. A possibilidade de obter a informação, no entanto, pode ser comprometida devido ao tamanho do fragmento.
A Kombi onde Ágatha foi atingida também passou por perícia, mas uma nova inspeção pode ser realizada. Havia questionamento a respeito da falta de marcas de tiros no porta-malas do veículo. O proprietário da Kombi e o tio da criança afirmaram que o bagageiro estava aberto quando a menina foi baleada.
Segundo Daniel Rosa, o trabalho dos peritos foi satisfatório. "Perícia foi bem realizada, se constata a entrada do projétil, então foi uma perícia muito bem realizada. Vamos aguardar agora a definição dos laudos para saber se vai haver uma outra perícia ou não", conclui o delegado.