O BRASIL REGISTRA 87.748 MORTES E JÁ SÃO 2.447.917 OS CASOS CONFIRMADOS
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Publicado em 28/07/2020

Com mais 11 mortes notificadas desde o mais recente boletim, das 20h de ontem, o Brasil tem 87.748 óbitos causados pelo Sars-CoV-2 desde o começo da pandemia. Foram registrados mais 1.520 novos casos até as 8h desta terça-feira, alcançando o total de 2.447.917pessoas contaminadas.

As estatísticas da pandemia no Brasil são divulgadas três vezes ao dia pelo consórcio. Os próximos dados serão divulgados às 13h desta terça-feira. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

 

Mundo registra recorde diário de casos pela Covid-19, com mais de 284 mil infecções

A Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou um aumento recorde nos casos do novo coronavírus em todo o mundo na última sexta-feira (24), com 284.196 novas infecções em 24 horas.

Os países que mais registraram novos casos foram Estados Unidos, Brasil, Índia e África do Sul, de acordo com o relatório diário da entidade. Foram informadas 9.753 novas mortes pela doença, maior número diário de óbitos desde o recorde de 9.797 estabelecido em 30 de abril.

O recorde anterior de novos casos registrado pela OMS foi de 259.848 no dia 18 de julho. As mortes em julho têm sido, em média, de 5 mil por dia, uma elevação em relação à média diária de 4.600 óbitos em junho.

Covid-19 mata mais rapidamente pacientes em Roraima do que em Santa Catarina, mostra estudo

O tempo transcorrido tipicamente entre uma vítima brasileira do novo coronavírus manifestar os primeiros sintomas e morrer é de 15,2 dias, mas varia muito conforme o estado onde o paciente vive, podendo ir de 11 dias (em Roraima) a 17 dias (em Santa Catarina). Essa disparidade aparece em um estudo em andamento realizado por cientistas do Imperial College de Londres e da Universidade de Oxford, que analisou dados de pacientes internados em todo o Brasil.

Apesar de ainda ser difícil explicar os motivos específicos das diferenças entre os estados, o mapeamento ajudará epidemiologistas a entregarem projeções mais precisas sobre a doença no Brasil.

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